Esse Amor...

Esse Amor, que jamais poderia ser um elemento químico, de tão sólido e tão leve.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Meu amor Dali




Sempre que eu passava por essa imagem numa das colunas do CCE, ela me chamava atenção. Faz uns anos que ela está lá e é minha velha conhecida. E de repente fez um clique. Aquele nariz afilado, as bochechas estreitas, o queixo fino e as sobrancelhas grossas. Quem é esse? Meu digníssimo é a cara do Salvador Dali como aparece na parede.

sábado, 20 de agosto de 2011

Aniversário do lindo

Ontem foi o segundo aniversário do meu amor que passamos juntos. Não foi possível fazer uma surpresa como no ano passado, aliás, ainda fiz surpresa levando bolo de sorvete e brigadeiro. Dizendo eu, ele não sabia...

Seja muito feliz, amor da minha vida. Para mim todos os dias são dias de homenagens a você.
Obrigada por haver nascido.

Fotos da comemoração no Coco Bambu.








quarta-feira, 6 de julho de 2011

Amor bom é facinho

Foi fácil encontrar, apaixonar, amar e conviver.
Porque como disse meu Amor: Onde existe amor não existe esforço.


“Sorte é isto. Merecer e ter…”

João Guimarães Rosa, em Grande sertão: veredas


Toda vez que eu insisti com quem não estava interessada deu errado. Toda vez que tentei escalar o muro da indiferença foi inútil. Ou descobri que do outro lado não havia nada. Na minha experiência, amor é um território em que coragem e a iniciativa são premiadas, mas empenho, persistência e determinação nunca trouxeram resultado.


[...]


Ser amado de graça, por outro lado, não tem preço. É a homenagem mais bacana que uma pessoa pode nos fazer. Você está ali, na vida (no trabalho, na balada, nas férias, no churrasco, na casa do amigo) e a pessoa simplesmente gosta de você. Ou você se aproxima com uma conversa fiada e ela recebe esse gesto de braços abertos. O que pode ser melhor do que isso? O que pode ser melhor do que ser gostado por aquilo que se é – sem truques, sem jogos de sedução, sem premeditações? Neste momento eu não consigo me lembrar de nada.


Ivan Martins, trechos de O amor bom é facinho.

Recebido por email, de Sávia.

Quando eu me empolgar...

Nerds are hot

terça-feira, 21 de junho de 2011

Atendendo a pedidos

Meu amor disse que aqui estavam faltando as fotos da nossa única (até o momento) viagem, no fim do ano passado para a virada de 2010 para 2011.
O Reweillon mais FELIZ que eu já tive.

domingo, 12 de junho de 2011

Yes, I know that she loves me, now.

Como diria minha mãe: “Ora, vejam só, que coisa esta...”. Cá estou eu, vivendo minha vida tranquilamente(para variar), quando minha amada me chama ao computador e me apresenta ao blog que fala da nossa história de Amor. Até aí quem estiver lendo deve estar pensando: “legal, romântico, qual a moral da história?”. A moral, se assim a pudermos chamar, é que este blog tem 2 meses de existência, quase três, pelas minhas contas, e eu não fazia a minima ideia. E o grande detalhe é que minha princesa o fez para apresentá-lo no dia dos namorados (data em que redijo), ou seja, ela planeja isto a muuuuuuuito tempo.

Estas situações, às quais sou cotidianamente exposto, me fazem lembrar daquela famosa fórmula do cinema americano, onde o rapaz nerd tem uma vida infeliz até que um dia conhece uma garota especial que o salva de uma vida de miséria.

O espectador atento da vida real sabe que as chances disso acontecer são um tanto baixas, talvez um pouco menores que as de ganhar na mega sena. Se alguém duvida, então pergunte às massas nerds se isto já lhes ocorreu.

Então o que posso dizer para resumir isso tudo? Não preciso dizer, John e Paul já previam que aconteceriam e escreveram:

“When I'm walking beside her,
People tell me I'm lucky,
Yes I know I'm a lucky guy,
I remember the first time
I was lonely without her,
Can't stop thinking about her now.
Ev'ry little thing she does,
She does for me, yeh,
And you know the things she does,
She does for me, oh.
When I'm with her I'm happy,
Just to know that she loves me
Yes, I know that she loves me, now.
There is one thing I am sure of,
I will love her forever,
For I know love will never die.”

Henrique de Paula

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Presentes

O segundo Natal e o primeiro aniversário de namoro.

Entre amigos 2

Duas fotos do dia em que eu, meu Amor, Raul, Anderson e Laiane jogamos as bolas. E uma foto do dia em que meu Angélica fizeram um strike na Uespi.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Foi desse jeitim




No show em que nos conhecemos ficávamos afastados do palco. Eu, Hélio, minha sis Paula e Camila. Conversávamos muito e, chamei pra andar um pouco. Ao chegar em um lugar com menos pessoas ele me pediu pra parar. Naquele momento tudo já era irreversível. Jamais conseguiria voltar atrás. Tinha poucas horas que o tinha conhecido, mas já era difícil demais ficar longe dele. As pessoas insistiam em passar por nós e aumentar ainda mais a ansiedade. O que eu me perguntava era como ia acontecer o inevitável. Como seria “o segundo que antecede o beijo”. Mas eles se foram depois de um tempo que parecia que nunca mais ia acabar. E não tendo mais nada o que fazer, aconteceu igualzinho à imagem.

“Estou sentindo até a alma beijada.” Foi o que escutei depois do nosso primeiro beijo.

Era isso mesmo que eu queria, meu senhor.

Carta ao grande amor

Este texto foi originalmente publicado no meu outro blog "Nesse instante". É fruto de uma discussão eterna que tenho com meu Amor a respeito do conceito de arte. Tudo termina em beijos e não em consenso.





Teresina, 04 de Outubro de 2010


Então, meu amor, ao passar por uma placa que continha o termo “educação artística” e escutar alguns acordes, olhei ao redor e foquei pela primeira no que as artes tinham em comum. Antes eu só fazia o processo inverso, tentava formular uma noção geral para depois enquadrar todas as artes, o que me era insatisfatório e me dizia que eu tinha que pensar mais sobre o que tornava uma forma de expressão uma expressão artística.
Fiquei imaginando qual era o ponto convergente e só conseguia pensar na palavra que já ditava a minha noção do que era arte: subjetividade.
Arte, definida apenas como “toda forma de expressão humana” a meu ver é muito abrangente porque algumas das formas de expressão do homem visam exatamente a objetividade. Ou a objetividade e a subjetividade unidas (a ciência humana, o direito, a medicina...). Dizer que a arte é toda forma de expressão é dizer que se faz arte a torto e a direito, no que não acredito. Acredito sim, que a arte engrandece o ser humano propondo a ele meios de dar vazão a idéias e sentimentos. Isso porque já foi dito e repetido que o ser humano não é a apenas objetivo. O ser humano é mais! Esse mais tem haver com a impossibilidade de limitar aquilo que é meramente objetivo. Não é dormir, é sonhar.
O senso estético é a arma da arte. Falo com a mesma autoridade de um telespectador.
Se pego, ouço, vejo, eu sinto. Eu consumo. Não interessa se a arte é erudita ou não. Subjetividade não escolhe classe social. Elitismo nas artes é só mais uma forma de diferenciação entre as pessoas.

Assim sendo, resumo assim a idéia de arte que formulei e que estou pronta para reelaborar ou aperfeiçoar:

Arte é o conjunto de meios pelos quais o ser humano suscita ou expressa a sua subjetividade.

E sabemos que subjetividade é semente que brota fácil, mas precisa de condições para se tornar flor.

Do seu amor,
Daiany.

Foi então que comecei a me apaixonar violenta, profunda e imediatamente

Precisamos urgentes campanhas, outdoor, cartilhas de esclarecimento. De graça, por instinto de sobrevivência, sugiro: Companheiro, facilite a vida para o ser ao lado! Não atrolhe sua vida, não atrolhe a vida alheia!



Caio Fernando Abreu

Caio Fernando Abreu

Também porque aconteceu outra coisa que, como Deus, eu pensava que não existia. Imagino que isso que chamamos de amor. Algo assim. Porque tudo que vivi e senti antes me parece agora bobagem, brincadeira.





Carta a Maria Adelaide Amaral

Eu te amo, besta!

As coisas que matam meu amor de rir. Não sei porquê.
Porque é a melhor coisa do mundo amar alguém que ri mil vezes da mesma piada.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Sol viu a hora que voltamos.

O conhecimento é parte fundamental do nosso relacionamento(também acha, Amor?).
Nos conhecemos na Universidade e somos daqueles casais chatos que ficam discutindo teorias. Nos formamos na mesma semana e essas são as fotos da festa do qual Henrique não participou como anfitrião, mas fomos como convidados. Aconteceu em Março de 2010.